Como aproveitar a era de dados para uma boa gestão?
A informação é um dos principais capitais de um negócio. Acompanhe nosso blogpost e saiba como a era de dados pode ser uma aliada da sua empresa
A quantidade de dados gerados no mundo é gigante. Devemos chegar a 175 Zettabytes (175 bilhões de gigabytes) de dados produzidos até 2025, segundo a IDC. A pandemia e o isolamento social impulsionaram ainda mais a chamada era dos dados, que, basicamente, se refere aos dias atuais em que há um enorme volume, velocidade e variedade de dados sendo produzidos e consumidos.
Essa abundância de informações tem um lado negativo, de informações não apuradas, mas também oferece um potencial significativo para obter insights valiosos, identificar padrões e, assim, tomar decisões embasadas em evidências e impulsionar o progresso em vários campos, como ciência, negócios, saúde, governança, entretenimento, educação, entre outros.
Na área da saúde é possível dizer que tratar os dados é essencial, pois pode, inclusive, auxiliar em pré-diagnósticos e otimizar os tratamentos. O impacto é significativo, proporcionando oportunidades para melhorar a eficiência operacional, a qualidade do atendimento e a tomada de decisões estratégicas.
Podem ser estabelecidos parâmetros para captar dados dos registros do paciente, análise de dados clínicos, gestão de estoque e recursos, monitoramento de indicadores de desempenho hospitalar, análise financeira, gerenciamento de riscos e segurança do paciente.
O uso estratégico dos dados pode levar a melhores resultados clínicos, maior eficiência, redução de custos e uma experiência de cuidado aprimorada para os pacientes.
Alguns exemplos do uso de dados para a área da saúde:
- Os dados podem ser usados para identificar padrões em pacientes em risco de complicações, com medidas antecipadas;
- Podem ser usados para identificar áreas onde os custos podem ser reduzidos, por exemplo, identificando medicamentos ou procedimentos que são mais caros do que outros para o mesmo tipo de tratamento e sem benefícios adicionais;
- Na automatização de tarefas, o que pode liberar tempo para os funcionários se concentrarem em tarefas mais estratégicas;
- Na personalização do atendimento ao paciente, por exemplo, fornecendo informações e recomendações específicas para cada paciente.