Confira neste artigo o que é a gestão de qualidade hospitalar, os conceitos envolvidos e como sua instituição pode se beneficiar com soluções inovadoras como o GO Quality

No mês passado, fizemos um artigo sinalizando as Boas práticas para gerenciamento de qualidade hospitalar e explicando os princípios da qualidade. Para alinhar a teoria e a forma de executar a qualidade na sua instituição, levantamos as principais soluções que podem ser inseridas em seu contexto de saúde. 

Mas, antes de entrarmos nos módulos, explicando um a um, precisamos lembrar um pouco o que é a gestão de qualidade hospitalar. 

Este tema trata da adoção de metodologias práticas para criar um padrão de excelência que garanta uma melhora contínua de estrutura, processos e resultados, assegurando a qualidade do serviço. No caso de ambientes hospitalares, o setor de qualidade visa resolver as dores dos pacientes, atendendo bem e acima do esperado.

Além dos processos administrativos e gerenciais, o setor de qualidade também contribui com a área assistencial. A partir do momento que os hospitais, clínicas ou laboratórios têm um olhar focado na qualidade, a gestão consegue padronizar processos e enxergar onde se encontram as falhas, as oportunidades e melhorias. 

Assim, a gestão propõe um trabalho que cria qualidade e processos para eliminar desperdícios, reduzir falhas no processo e capacitar lideranças para enfrentar a alta demanda de maneira otimizada.

É aí que entram os módulos da CeosGO, especialmente do GO Quality.

O primeiro deles é a Gestão de Documentos, que prevê, com o apoio da tecnologia, o gerenciamento de alto nível de todos os documentos da instituição, em um único lugar, com acesso fácil e seguro para toda a equipe. Dessa forma, é possível controlar todas as versões, emitir alertas de vencimento e coordenar workflows personalizados, garantindo que você sempre tenha a versão mais recente dos documentos, na hora certa, e as pesquisas por meio de palavras-chave.

Com este módulo, a criação de documentos em word ou excel é eliminada, permitindo mais controle, ganho de tempo e evita retrabalho, além da eliminação de papel e impressões.

Já com a Gestão de Riscos, é possível identificar e prevenir proativamente os riscos à segurança do paciente e à qualidade do serviço. Aqui é necessário criar um mapeamento completo de todos os riscos, com indicadores para mensurar a situação e alertas para ações imediatas, tornando a gestão proativa e mitigando os riscos antes que se tornem problemas.

É um módulo que requer um trabalho prévio intenso, mas com resultados excelentes. Depois do mapeamento, também há a inserção dos fatores de risco, práticas de controle e indicadores. No caso de um problema recorrente, há emissão de alertas para correção.

Por exemplo, se no sistema já tem o risco de queda e o paciente caiu, o sistema avisa que a barreira não está boa. 

O terceiro módulo é a Gestão de Ocorrências, que visa analisar as ocorrências existentes. Como tudo já está amplamente documentado, é possível categorizá-las e priorizá-las, conforme a gravidade.  

Então, chega o momento de agir, seja na correção, ou seja, na prevenção. Dessa forma cria-se uma cultura de notificação de ocorrências para que ações sejam trabalhadas como, por exemplo, revisão de protocolos e processos, treinamento adicional da equipe, implementação de novas diretrizes ou melhoria da infraestrutura.

Considere também com a solução monitorar continuamente a eficácia das medidas adotadas e avaliar se houve melhorias significativas. Os indicadores de desempenho e auditorias podem ser utilizados para medir a eficiência da gestão de riscos e identificar áreas que precisam de mais atenção. 

Já na Gestão por Projetos estamos tratando do Plano de Ação. É aí que a instituição poderá estabelecer e monitorar planos de ação a partir das notificações de ocorrências. Para cada evento notificado, há sempre a necessidade de uma ação planejada.

Basicamente, depois que algum incidente ocorre, o mais adequado é abrir um plano de ação para controlar todos os processos possíveis de melhoria. Este plano precisa ser monitorado e avaliado em relação a sua efetividade.

O uso do software contribui de inúmeras formas para as boas práticas de qualidade, visto que realizar todo esse controle em planilhas, manualmente, impacta em perda de dados e prejuízos também de tempo.

A Gestão de Projetos possibilita a gestão dos planos de ação e projetos, através da definição dos responsáveis pela implantação da melhoria, acompanhamento do status das ações e monitoramento dos resultados. 

Gestão de Qualidade traz resultados efetivos

Com o GO Quality, todo esse gerenciamento é realizado com o apoio da tecnologia e de forma integrada, melhorando a performance e os resultados, com foco na assistência ao paciente. 

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Links úteis:

Conheça boas práticas para gerenciamento de qualidade hospitalar